O Lixo começa a vir ao de cima...
Depois de há dois dias, termos ficado a ter conhecimento DISTO, como aqui referi, eis que ontem é tornado público mais um caso de flagrante falta de vergonha protagonizado pelo ex-Governo PSD/PP. AQUI
Então não é que, o ex. Ministro do Ambiente LUÍS NOBRE GUEDES, decidiu nomear Luís Filipe Barros Mendes adjunto de gabinete, num despacho datado de 11 de Fevereiro( a nove dias das eleições) e publicado em Diário da República a 15 de Março, nomeação esta com a validade de um mês – com início a partir de 1 de Março, dando como argumento o facto de ser “indispensável assegurar o funcionamento na área económica do gabinete para além de 28 de Fevereiro “. Como se não bastasse, atente-se neste pormenor: “com reembolso das despesas de telefone”.
Fantástico!
Porém, mais brilhante ainda, foi a explicação de Nobre Guedes quando questionado acerca deste facto, dizendo que esta nomeação só se havia dado nesta altura porque, e passo a citar, “A lei orgânica foi atrasando. Era assim no Governo”.
– Mas o que é que era assim no governo?
A incompetência na aprovação das leis em tempo útil ou as nomeações visando assegurar determinados lugares para os amigos?
Sinceramente, embora não descartando de todo a primeira hipótese (até porque exemplos não faltam), não posso deixar de admitir que a segunda se me assegura igualmente relevante, quanto mais não seja pelo restante teor da notícia em causa, que vos convido a observar:
“Embora com uma justificação de carácter diferente, a nomeação de Nobre Guedes é uma entre as várias dezenas que o Governo de Santana Lopes fez em período de gestão. Em Janeiro, e na sequência de notícias na imprensa, o próprio primeiro-ministro ordenou um levantamento de todos esses casos. O número encontrado foi de 89, mas depois disso as nomeações continuaram, com especial incidência na área da saúde.”
Assim se arranjam empregos na República das Bananas…
Então não é que, o ex. Ministro do Ambiente LUÍS NOBRE GUEDES, decidiu nomear Luís Filipe Barros Mendes adjunto de gabinete, num despacho datado de 11 de Fevereiro( a nove dias das eleições) e publicado em Diário da República a 15 de Março, nomeação esta com a validade de um mês – com início a partir de 1 de Março, dando como argumento o facto de ser “indispensável assegurar o funcionamento na área económica do gabinete para além de 28 de Fevereiro “. Como se não bastasse, atente-se neste pormenor: “com reembolso das despesas de telefone”.
Fantástico!
Porém, mais brilhante ainda, foi a explicação de Nobre Guedes quando questionado acerca deste facto, dizendo que esta nomeação só se havia dado nesta altura porque, e passo a citar, “A lei orgânica foi atrasando. Era assim no Governo”.
– Mas o que é que era assim no governo?
A incompetência na aprovação das leis em tempo útil ou as nomeações visando assegurar determinados lugares para os amigos?
Sinceramente, embora não descartando de todo a primeira hipótese (até porque exemplos não faltam), não posso deixar de admitir que a segunda se me assegura igualmente relevante, quanto mais não seja pelo restante teor da notícia em causa, que vos convido a observar:
“Embora com uma justificação de carácter diferente, a nomeação de Nobre Guedes é uma entre as várias dezenas que o Governo de Santana Lopes fez em período de gestão. Em Janeiro, e na sequência de notícias na imprensa, o próprio primeiro-ministro ordenou um levantamento de todos esses casos. O número encontrado foi de 89, mas depois disso as nomeações continuaram, com especial incidência na área da saúde.”
Assim se arranjam empregos na República das Bananas…
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