Alberto João o Palhaço da Nação
O inimitável presidente do Governo Autónomo da Madeira, vulgo Alberto João, brindou-nos, uma vez mais, com algumas das suas magníficas tiradas, reveladoras não só do seu espírito democrático, mas também da sua inigualável inteligência. Este sujeito que, segundo parece, deve ser inimputável, continua a sua saga de impunidade ao melhor estilo dos representantes de regimes ditatoriais terceiro-mundistas.
Senão vejamos a magnificência destes comentários emitidos durante a sessão do parlamento regional no dia 15 de Nov. passado. Segundo relata uma notícia do jornal Público:
“Durante a sua demorada intervenção inicial, Jardim pôs em causa a capacidade intelectual de deputados da bancada do PS, do PCP e do Bloco de Esquerda para entenderem as suas declarações. Ao apresentar as linhas programáticas da acção governativa na nova legislatura, o presidente madeirense afirmou que "votar no PCP é votar na polícia política e no terrorismo internacional", acusou o PS, "colonialista" e conservador", de ser "a União Nacional da III República", e o BE de "partido das tias de Cascais". Classificou de "incompetentes" os "gurus da economia", alguns do seu partido, que influenciaram a decisão do Presidente da República e reiterou as queixas contra as "corporações da justiça", infiltradas pelo PC", e da "arrogante e inculta" comunicação social, "infiltrada pela esquerda", no continente. Na Madeira, advertiu: "Não vão controlar a comunicação social, ou se for por cima do meu cadáver.".
Para a resolver a situação de "instabilidade e de crise" que o país atravessa, devido ao regime "tão decadente", Jardim defende a constituição de um governo de iniciativa presidencial, chefiado por um "primeiro-ministro que depois não é candidato a coisa nenhuma", cuja "missão é fazer todas as medidas que nenhum partido é capaz de tomar ". As eleições ficariam para mais tarde, "só depois de se pôr o país a funcionar".
Porém, antes destes iluminados comentários, já o parlamento madeirense havia assistido a uma muito dignificante “troca de ideias”, que todavia nos poderá servir de exemplo para uma análise sociológica acerca do calibre da rasteira classe política que nos governa. Pobre país este!
A mesma notícia exemplifica:
“Interrompido por vários àpartes do presidente do governo, Alberto João Jardim, quando interpelava o vice-presidente do governo, Jacinto Serrão lembrou a Jardim que, na véspera, ouvira em silêncio o seu discurso de duas horas e meia, tão longo que, disse, faria "adormecer rinocerontes". A este comentário reagiu energicamente Jaime Ramos que endereçou ao presidente socialista os epítetos de "rinoceronte", "gatuno" e "burro".
O deputado socialista ripostou advertindo Ramos a não entrar pelo "caminho da zoologia". Depois acusou o líder da bancada social-democrata de chegar a "milionário ao fim de dez anos", quando antes era "vendedor de sifões de retretes". "Onde arranjaste o dinheiro?", questionou.”
Mais comentários, para quê?
Senão vejamos a magnificência destes comentários emitidos durante a sessão do parlamento regional no dia 15 de Nov. passado. Segundo relata uma notícia do jornal Público:
“Durante a sua demorada intervenção inicial, Jardim pôs em causa a capacidade intelectual de deputados da bancada do PS, do PCP e do Bloco de Esquerda para entenderem as suas declarações. Ao apresentar as linhas programáticas da acção governativa na nova legislatura, o presidente madeirense afirmou que "votar no PCP é votar na polícia política e no terrorismo internacional", acusou o PS, "colonialista" e conservador", de ser "a União Nacional da III República", e o BE de "partido das tias de Cascais". Classificou de "incompetentes" os "gurus da economia", alguns do seu partido, que influenciaram a decisão do Presidente da República e reiterou as queixas contra as "corporações da justiça", infiltradas pelo PC", e da "arrogante e inculta" comunicação social, "infiltrada pela esquerda", no continente. Na Madeira, advertiu: "Não vão controlar a comunicação social, ou se for por cima do meu cadáver.".
Para a resolver a situação de "instabilidade e de crise" que o país atravessa, devido ao regime "tão decadente", Jardim defende a constituição de um governo de iniciativa presidencial, chefiado por um "primeiro-ministro que depois não é candidato a coisa nenhuma", cuja "missão é fazer todas as medidas que nenhum partido é capaz de tomar ". As eleições ficariam para mais tarde, "só depois de se pôr o país a funcionar".
Porém, antes destes iluminados comentários, já o parlamento madeirense havia assistido a uma muito dignificante “troca de ideias”, que todavia nos poderá servir de exemplo para uma análise sociológica acerca do calibre da rasteira classe política que nos governa. Pobre país este!
A mesma notícia exemplifica:
“Interrompido por vários àpartes do presidente do governo, Alberto João Jardim, quando interpelava o vice-presidente do governo, Jacinto Serrão lembrou a Jardim que, na véspera, ouvira em silêncio o seu discurso de duas horas e meia, tão longo que, disse, faria "adormecer rinocerontes". A este comentário reagiu energicamente Jaime Ramos que endereçou ao presidente socialista os epítetos de "rinoceronte", "gatuno" e "burro".
O deputado socialista ripostou advertindo Ramos a não entrar pelo "caminho da zoologia". Depois acusou o líder da bancada social-democrata de chegar a "milionário ao fim de dez anos", quando antes era "vendedor de sifões de retretes". "Onde arranjaste o dinheiro?", questionou.”
Mais comentários, para quê?
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